O Barbeiro de Sevilha

21 de Março de 2015

barbeiro square


21 de Março
Horário: 20h

Classificação: 12 anos
Entrada Gratuita

Um espetáculo Companhia de Ópera Curta
Execução: Instituto Pensarte
Realização: Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo – Governo do Estado de São Paulo


A Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo dá início à temporada 2015 de seu Programa de Circulação de Óperas, promovido pelo Governo do Estado de São Paulo, com a pré-estreia do espetáculo “O Barbeiro de Sevilha – ou a História Contada e Cantada da Ópera A Inútil Precaução”, da Companhia de Ópera Curta. A apresentação acontece no Auditório Municipal Fco Beranger,  dia 21 de março, às 20h. A entrada é franca.

O objetivo é levar e apresentar espetáculos para as pessoas que têm pouco ou nenhum acesso à ópera. A interiorização do projeto permite o fomento, a formação e a difusão da cultura, ampliando o acesso a atividades artísticas de excelência. Para essa temporada, o projeto contemplará apresentações em mais de 30 cidades do Estado. Os municípios receberão adaptações especialmete elaboradas pela Companhia de Ópera Curta de títulos mundialmente conhecidos: O Barbeiro de Sevilla, Madame Butterfly e La Traviata.

Criado por Rosana Caramaschi e Cleber Papa, em parceria com Luís Gustavo Petri, a Companhia de Ópera Curta realiza a criação de espetáculos baseados em óperas famosas, cujo conteúdo é um texto teatral que aborda visão pouco convencional do libreto – texto dramatúrgico da ópera – baseado na história original. A série tem a história contada, mantendo a linha mestra da ópera original com as principais árias e duetos, legendas em português, cenários, figurinos e iluminação.

“O Barbeiro de Sevilha – ou a História Contada e Cantada da Ópera A Inútil Precaução” é uma ópera-bufa em dois atos do compositor italiano Gioachino Rossini, baseado na comédia Le Barbier de Séville, do dramaturgo francês Pierre-Augustin Caron de Beaumarchais.

No formato de ópera curta, O Barbeiro de Sevilla mantém as características originais da peça de Pierre-Augustin, representada pela primeira vez em 1775, na Comédie Française e da ópera original de Giochino Rossini, estreada no Teatro Argentina em Roma, em 1816.

A ópera conta a história do Conde de Almaviva que se apaixonou por Rosina em Madri, onde a viu pela primeira vez no Passeio do Prado e as suas tentativas de aproximação. As primeiras falharam, pois o tutos da jovem – o Doutor Bartolo – ao notar as manobras do Conde, muda-se com ela para Sevilha, onde se passa a história.

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Ficha técnica

Figaro
Vinicius Atique

Conde de Almaviva
Caio Duran

Rosina
Caroline De Comi / Luisa Francesconi

Don Bartolo
Pepes do Valle / Pedro Ometto

Don Basilio
José Maria Cardoso / Gustavo Müller

Concepção
Cleber Papa e Rosana Caramaschi

Direção Cênica e Cenários
Cleber Papa

Direção Musical e Transposições
Luís Gustavo Petri

Direção Artística e de Produção
Rosana Caramaschi

Figurinos
Karina Sato

Hair and make-up design
Anderson Bueno

Piano
Rafael Andrade e Lucas Bojikian

Violino
Ulisses Nicolai

Cello
Rossana Fonseca

Flauta
Henrique Amado

Percusssão
Luana Oliveira

 

 

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