A Descoberta Das Américas

Dia 14 de Abril às 20h    
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A Descoberta das Américas


SINOPSE
Acontece que um Zé ninguém de nome Johan Padan, rústico, esperto e carismático, escapa da fogueira da inquisição embarcando, em Sevilha, numa das caravelas de Cristóvão Colombo. No Novo Mundo, nosso herói sobrevive a naufrágios, testemunha massacres, é preso, escravizado e quase devorado pelos canibais. Com o tempo, aprende a língua dos nativos, cativaos e safa-se fazendo “milagres” com alguma técnica e uma boa dose de sorte. Venerado como filho do sol e da lua, catequiza e guia os nativos numa batalha de libertação contra os espanhóis invasores.

RELEASE
O espetáculo A Descoberta das Américas vem, desde sua estreia em 2005, traçando um caminho amplo e diverso, se levarmos em conta os variados públicos e espaços cênicos que já percorreu. Pequenas cidades do interior, grandes centros cosmopolitas, circuitos universitários e temporadas em salas de teatro, além de diversos Festivais no Brasil e no Exterior, possibilitaram encontros de uma grande diversidade de público com o espetáculo solo de Julio Adrião que, com uma atuação intensa e despojada narra, com rude ironia, uma outra versão da nossa história, que leva o público a uma inesperada reflexão sobre o período inicial da colonização do Novo mundo.


FICHA TÉCNICA
Tradução e adaptação: Alessandra Vannucci e Julio Adrião
Direção: Alessandra Vannucci
Atuação: Julio Adrião
Figurino: Gabriella Marra

Iluminação: Luiz André Alvim
Montagem e operação de luz: Guiga Ensá
Fotografias: Maria Elisa Franco
Produção e Design: Fernando Alax
Realização Julio Adrião Produções Artísticas
CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: 16 anos
DURAÇÃO: 80 minutos

CURRÍCULO
Julio Adrião (1960) é carioca, ator, produtor e diretor teatral. Formado pela CAL em 1987, trabalhou seis
anos na Itália, com foco no treinamento físico do ator, nas Cias Teatro Potlach de Fara Sabina, Abraxa Teatro e Qabaloquá, ambas de Roma. De volta ao Brasil em 1994, integrou o trio cômico Cia. do Público até 2002, atuou, produziu e dirigiu espetáculos de teatro. Com diversas participações em curtas e longas no cinema e séries na TV, ganhou o Prêmio Shell/RJ de melhor ator em 2005, com o solo narrativo “A descoberta das Américas”, de Dario Fo. Desde 2007, ministra a oficina Narrativa física solo. No Teatro, trabalhou como ator com os diretores Moacyr Góes, Fábio Junqueira, Lucia Coelho, Mauricio Abud, Isabella Irlandini, Dudú Sandroni, Márcia do Valle, Sidnei Cruz, Alessandra Vannucci e Ivan Sugahara. Como Diretor, dirigiu “Roda saia, gira vida”, (Prêmio Mambembe 1994 – 10 melhores espetáculos), a Ópera “O Elixir do Amor” (UFRJ 1996), o solo “Roliude” 2009), “O casamento de Hermelinda” (2011 – Passo Fundo/RS) e “Blefes excêntricos” (2013). Na TV, participou das Séries, Amazônia, As Brasileiras, Poema Sujo, Dois irmãos e As melhores entrevistas do Pasquim.